António Monteiro, Consultor Especializado de Seguros
É frequente ouvir-se que o dinheiro não é tudo na vida, mas quando falta a saúde ou quando desaparece subitamente o sustento da família, as pessoas tendem a perguntar porque é que não se preveniram, antecipando e atenuando uma eventual tragédia.
Já dizia a sabedoria popular que mais vale prevenir do que remediar, e o investimento feito num seguro de vida, não é nada mais, nada menos que isso: um investimento na prevenção, na segurança, para si e para os que o rodeiam, e que se espera que nunca venha a ser acionado.
Ter um seguro de vida, é estar um passo à frente. É como viver no limite, mas sobre uma rede de proteção. Uma rede que nos ampara quando o inesperado acontece, seja a morte, invalidez ou doença grave, sobretudo a nível económico.
Independentemente da classe social, do género, da orientação religiosa ou política, todos estamos sujeitos ao imprevisto, e todos os dias ouvimos notícias, conhecemos alguém ou somos confrontados com partidas inesperadas e/ou prematuras quer por doença, acidente, ou outra fatalidade. E não menos vezes ouvimos as famílias pedir apoio para conseguirem ultrapassar a perda. Apoio psicológico muitas vezes, mas principalmente apoio financeiro.
Por tudo isto, ter um seguro de vida deve ser encarado como forma de prevenção. Um plano B quando o A falha, um seguro que defenda as famílias, se dele vierem a depender.
Não pretendo com isto alarmar ou assustar ninguém, mas sim alertar e promover uma atitude responsável perante a vida, a nossa e a dos que nos rodeiam.
Recorrendo novamente à sabedoria popular, arrisco-me a dizer que as pessoas prevenidas estão um passo à frente, porque já dizia o ditado, o seguro morreu de velho.