«2666», de Roberto Bolaño, considerado o melhor livro dos últimos 25 anos

Um júri que reuniu críticos, escritores e livreiros de ambos os lados do Atlântico, escolheu 2666, de Roberto Bolaño (publicado pela Quetzal em 2009), como o melhor livro de língua espanhola dos últimos 25 anos. A lista, publicada pelo suplemento literário do jornal El País, inclui 100 títulos desse período e coloca Detetives Selvagens, também de Roberto Bolaño, em terceiro lugar.

2017 vai ser o ano Bolãno para a Quetzal. A primeira grande novidade chega já em abril, mês em que será publicado o livro inédito O Espírito da Ficção Científica – que será brevemente apresentado na Feira do Livro de Guadalajara, no México, considerada a mais importante feira do livro de língua espanhola do mundo.
A tradução deste livro inédito póstumo, que já se encontra finalizada, ficou a cargo de Cristina Rodriguez e Artur Guerra, a dupla de tradutores que já havia traduzido obras anteriores do mesmo escritor.

Também em 2017 será lançado outro inédito, Patria, volume que reúne três novelas (além da que dá o título ao livro, «Sepulcros de Vaqueros» e «La Comedia de Horror de Francia») A edição portuguesa de Patria acompanhará a primeira edição mundial do livro. Pela primeira vez em língua portuguesa será publicado – no final do ano – Putas Assassinas, que reúne narrativas centrais na obra de Roberto Bolaño.

Ainda em 2017, a Quetzal publicará uma nova tradução de Detetives Selvagens, bem como uma edição especial de 2666 – o mais importante dos seus romances, e que constituirá uma grande surpresa do ponto de vista gráfico, um objeto de grande beleza, desde a escolha do papel até à tipografia, à capa e ao número de páginas.

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