A Casa para o Mundo recebe as primeiras crianças

O 5º projecto de responsabilidade social da Swatch – o primeiro centro de acolhimento tem-porário para crianças refugiadas em Portugal – iniciou atividade no mês de outubro com a entrada de três meninas e dois rapazes refugiados, com idades compreendidas entre os 8 e os 16 anos, que se encontravam no Centro da Bobadela.

Após alguns meses de espera de uma decisão articulada entre as instituições competentes, a Casa para o Mundo entrou definitivamente em atividade, estando totalmente equipada e sob a administração do Conselho Português para os Refugiados.

Pronta a cumprir a nobre missão para a qual foi idealizada e construída pela Swatch e várias empresas portuguesas parceiras do projecto – Ministério da Administração Interna (MAI), Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Câmara Municipal de Lisboa (CML), SIC Esperança, BPI, Fundação Luís Figo (FLF) e JCDecaux – a Casa para o Mundo tem previsto receber mais dez crianças refugiadas, até ao final do ano, ao abrigo de um protocolo do Estado português com o ACNUR.

O primeiro centro de acolhimento temporário para crianças refugiadas em Portugal está situado em Lisboa, no Parque da Belavista, após a recuperação de um edifício degradado cedido pela Câmara Municipal de Lisboa.

Com sala de estar e de refeições, biblioteca, quartos duplos e triplos divididos para crianças do sexo feminino e masculino, gabinetes administrativos de apoio, além de espaços exteriores requalificados, o centro de acolhimento temporário tem como principal objetivo, proporcionar às crianças que chegam ao nosso país sozinhas, um ambiente o mais próximo possível da estrutura familiar, equilibrado e harmonioso, garantindo o seu desenvolvimento global e integração na sociedade portuguesa.

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