BIC revela que sete em cada dez portugueses escreve com tinta azul

De acordo com as estatísticas da BIC a maioria dos portugueses (sete em cada dez) prefere a cor azul quando chega a hora de escrever, por oposição ao preto, mais utilizado nos restantes países europeus. A liderança da BIC permite categorizar as vendas da empresa que há 65 anos domina o mercado em que é pioneiro.

Historicamente é necessário recuar até ao início do século XX com o uso das esferográficas, para compreender a distinção entre ambas as cores. O azul permitia distinguir melhor um original de uma cópia e, numa época em que era fundamental mudar os cartuchos de tinta da caneta manualmente, o risco de se sujar era muito alto e o azul era mais fácil de limpar.

Nos dias de hoje, as tintas são fluidas e seguras, pelo que para a BIC a eleição da cor depende do gosto pessoal e da tradição cultural de cada país. Portugal, em usos e costumes, assemelha-se mais a países como a Holanda, Espanha ou Suíça e difere de Itália ou Inglaterra, onde o uso do preto é mais comum.

A clássica caneta, de corpo hexagonal e ponta de tungsténio, é especialmente apreciada pelos consumidores porque o corpo transparente permite identificar a cor facilmente, e também torna visível o movimento da tinta. O azul é uma cor que transmite valores como ordem, unidade, confiança, fidelidade e força.

A BIC CRISTAL criou a caneta mais popular da história. Só no ano 2014 venderam-se mais de 5 milhões de unidades em Portugal.

Um produto bastante duradouro, uma vez que a BIC CRISTAL possui o recorde mundial da distância de escrita. Com uma caneta podemos desenhar uma linha com dois quilómetros de longitude.

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