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Para conhecer a nova realidade do setor do café, e a sua recente chegada ao nosso país, a Sage Appliances, líder mundial em eletrodomésticos de cozinha inteligentes, organizou a sua primeira Coffee Talk, uma mesa redonda virtual em que diferentes especialistas abordaram os fatores que determinam a Terceira Geração do café, que se entende por café de especialidade, e como ambos os conceitos demonstram ter cada vez mais relevância em Portugal.
Juntamente com Rui Neves, Business Development Manager no Sul da Europa da Sage Appliances, Breno Hernandes, Head of Roaster da The Royal Rawness, um torrefator de café conceituado, e Nicholas Yamada, Country Manager da Perfect Daily Grind, publicação de referência digital líder no setor do café de especialidade, participaram neste encontro virtual, moderado pelo ator e apresentador João Montez.
O café é uma das bebidas mais populares por excelência. Considerada uma comodity, é a segunda bebida mais consumida em todo o mundo, perdendo apenas para a água. No que diz respeito a Portugal, as estatísticas são claras: somos um país cafeteiro e com um consumo diário de café em casa bastante relevante e com tendência a aumentar.
Segundo um estudo de TGI da Marktest, 3 em cada 4 portugueses bebem diariamente café em casa. O estudo diz-nos que em 2020, 6.637.000 indivíduos beberam, em média, pelo menos um café por dia em casa, representando 77,5% dos residentes em Portugal continental com mais de 15 anos de idade. O estudo revela também que cerca de 4 milhões de portugueses bebem mais do que um só café em casa e que 1,5 milhões bebem mais do que dois, diariamente. Os dados mostram ainda que no ano passado o número diário de cafés bebidos em casa aumentou em 1,9% em relação ao ano anterior.
O café de especialidade, em alta entre os consumidores portugueses
Os especialistas mostram-se entusiasmados com a nova perceção que o consumidor português tem do café de especialidade: em que em cada fase do processo foi tida em conta a máxima qualidade, tendo como resultado a excelência em aroma, sabor, corpo e personalidade.
Rui Neves, Business Development Manager no Sul da Europa da Sage Appliances, destacou como um dos motivos da chegada da empresa ao nosso país o facto de que “Portugal é sem dúvida um país cafeteiro onde o consumo se encontra enraizado nos nossos hábitos e rotinas, e por isso a Sage quer levar o melhor sabor e a melhor qualidade do café de especialidade a todos os lares no país”.
Por sua vez, Breno Hernandes da The Royal Rawness, sublinha que “o mercado do café está a passar por uma transformação e evolução onde o consumidor procura mais conhecimento sobre a bebida, procura qualidade e permite-se experimentar novos métodos de extração, novas formas de beber café” e ainda que “Um ponto essencial para essa evolução é a troca de conhecimento, que é o que move esta terceira geração”.
Ainda na mesma linha, Nicholas Yamada da Perfect Daily Grind afirma que o crescimento do setor nos últimos anos tem sido mais abrangente e não concentrado em grandes centros como Lisboa e Porto, além de que do aumento pela procura de entender o café de especialidade, já que “o conteúdo que tem sido de maior interesse entre os portugueses é justamente o que procura abordar mais os fundamentos do café de especialidade”.
A Terceira Geração do café, uma realidade que cada vez mais ganha força em Portugal
Outro dos temas abordados durante a mesa-redonda virtual foi o fenómeno da Terceira Geração do café em Portugal. Para entender este conceito, tal como referiu João Montez, é necessário situar a Primeira Geração do café- na década de 60, quando o seu consumo começou a ser acessível para toda a população com produtos como o café solúvel – e a Segunda Geração do café – quando as empresas começaram a ver as cafeterias como um negócio rentável que permitiam desfrutar do café fora de casa ou do escritório.
Atualmente, falar da Terceira Geração do café é falar da importância da elaboração e qualidade do café, em que a rastreabilidade e sustentabilidade do grão de café permitem obter um produto de alta qualidade, que cada vez mais se desfruta como uma verdadeira experiência culinária.
Desta forma, a Sage Appliances oferece, através das suas máquinas de café expresso, a possibilidade de desfrutar desta Terceira Geração do café a partir de casa, sem qualquer tipo de comprometimento da qualidade do café.
Como mencionou Rui Neves, “todas as nossas máquinas de café têm uma fórmula baseada em 4 factores chave: uma dose ideal, entre 18 e 22 gramas; uma pressão de extração de 9 bars para conseguir um sabor equilibrado; uma temperatura precisa de 93ºC para compensar o sabor do café e uma potência de vapor de 130ºC para conseguir uma textura e microespuma de leite sedosa e suave, permitindo aos utilizadores replicar o desempenho de uma máquina de café profissional, para uma experiência completa de café em casa”.
Sobre o futuro do café de especialidade, Rui Neves destaca três aspetos: “experiência, personalização e novas formas de consumo” ao que Breno Hernandes completa ao afirmar que “o setor do café está a ir em direção às experiências sensoriais e, com a educação dos profissionais e do consumidor final, o nível padrão de qualidade do café no país será elevado”. Para finalizar, Nicholas Yamada destaca que “o consumidor geral procura um estilo de vida mais focado na saúde e bem-estar e que isto é muito benéfico para o mercado do café de especialidade”.
Nesta linha, a Sage Appliances promove a acessibilidade e fomento destas novas tendências de consumo através de uma forte estratégia de apoio e expansão da sua rede de parceiros. Para levar as pessoas a desfrutar desta Terceira Geração do café, a Sage Appliances possui uma vasta gama de máquinas de café expresso, desde a verdadeiramente compacta the Bambino (€349,90), passando pela série com moinho integrado Barista (€729,90 a €1.249,90), até a mais premium Oracle Touch (€2.599,90), para uma extração e vaporização simultâneas.
