Colheita de 2012 dos Brancos da José Maria da Fonseca chega ao mercado

A José Maria da Fonseca acaba de lançar a colheita de 2012 de três dos seus vinhos brancos de maior relevância da Península de Setúbal: o Periquita Branco, o BSE – Branco Seco Especial e o Quinta de Camarate Branco Seco.

Nesta nova colheita de Periquita Branco 2012 mantém-se o blend das castas Moscatel de Setúbal e Verdelho, que lhe conferem alguma complexidade aromática, com Viognier, para a lhe dar estrutura, e Viosinho para a acidez.

O Periquita é hoje em dia a mais antiga marca de vinho de mesa Portuguesa tendo adquirido, ao longo do tempo, uma crescente popularidade em Portugal e uma considerável notoriedade em mercados sofisticados tais como: Suécia, Brasil, Reino Unido, Estados Unidos da América, Canadá, Dinamarca e Noruega.

O Periquita Branco foi lançado pela primeira vez na colheita de 2004.

Produzido desde 1947, “BSE” significa “Branco Seco Especial” e é uma das marcas mais emblemáticas da José Maria da Fonseca.

Também proveniente da Península de Setúbal, o BSE caracteriza-se pela sua frescura e acidez equilibradas, aliadas a delicados aromas frutados. O seu lote resulta de três castas brancas tradicionais do nosso país: Antão Vaz, Arinto e Fernão Pires.

Os vinhos Quinta de Camarate são produzidos na Quinta com o mesmo nome, propriedade da Família Soares Franco desde 1914. Localizada na Península de Setúbal, em Azeitão, esta quinta tem uma área de 110ha, 50ha dos quais de vinha. A restante parte é utilizada para pasto das ovelhas que estão na origem ao famoso queijo de Azeitão.

Nesta propriedade está também plantada a colecção ampelográfica da José Maria da Fonseca, actualmente com mais de 560 diferentes castas de todo o mundo.

O Quinta de Camarate Branco Seco produzido desde 1986, era inicialmente resultado das castas Moscatel de Setúbal, Riesling e Gewurztraminer. Na década de 90 decidiu-se substituir as duas castas estrangeiras por duas oriundas da Região dos Vinhos Verdes, Loureiro e Alvarinho. Em 2007 o Loureiro foi substituído pelo Verdelho, com o objectivo de dar mais complexidade ao vinho. A casta Moscatel foi diminuindo gradualmente para dar espaço aromático às outras duas castas, vindo a sair do lote a partir da colheita de 2009.

Actualmente o vinho resulta de um lote de Alvarinho e Verdelho.

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José Maria da Fonseca

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