“cultura de invencibilidade” entre os jovens leva a que abdiquem do sexo seguro

Vídeo revela o que os rapazes realmente pensam sobre sexo quando eles acham que as raparigas não estão a ouvir

“Faz-se luz” num novo relatório de pesquisa lançado pela Durex internacionalmente que revela as circunstâncias e os preconceitos existentes atualmente e que levam muitos jovens (entre os 16 e os 24 anos) a não praticarem sexo seguro.

O estudo aprofundado – uma combinação de questionários e entrevistas com jovens, realizada ao longo de dois anos – revela um impressionante desconhecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST’s), gravidez não planeada e atitudes sexuais do sexo oposto.

Os jovens sabem que devem usar preservativo cada vez que têm relações mas, no calor do momento, o “faz o que eu digo não faças o que eu faço” acaba por prevalecer. Ao que parece muitos jovens não se preocupam com as consequências da prática do sexo inseguro e/ou não têm confiança suficiente para insistir no uso do preservativo, o que significa que muitos correm riscos que eles próprios sabem que não devem correr.
A atitude típica do “só acontece aos outros” e a falta de conhecimento em torno dos riscos de DST’s e de uma gravidez não planeada acabam por alimentar a chamada “cultura da invencibilidade”.

Os factos são claros: 40% dos jovens sexualmente ativos na faixa etária 16-24 admitiram que tiveram sexo com mais do que uma pessoa sem preservativo e 61% concordaram que não costumam pensar em preservativos, até ao momento em que realmente precisam de usar um.
Apesar desta tendência comum para correr riscos, apenas 14% dos entrevistados disseram que as DST’s (não incluindo o VIH e SIDA) são a sua principal preocupação. Menos de um quarto mencionou que a sua maior preocupação no sexo desprotegido é o facto de poder culminar numa gravidez indesejada.
As estatísticas e os pontos de vista dos inquiridos demonstram a escala dos atuais entraves ao sexo seguro. Quase metade (48%) acha que contrair o VIH/SIDA não é algo que poderá acontecer no seio do seu grupo de amigos.

CONFIANÇA É A CHAVE

A Durex acredita que esta pesquisa e o filme colocaram a descoberto algumas novas formas de assumir estes desafios e começar a mudar as atitudes em relação ao sexo seguro. A marca lançou uma plataforma digital abrangente (http://quando-esta-posto-tu-estas-pronto.durex.pt/) que proporciona aos jovens conselhos reais sobre sexo e relacionamentos. A plataforma inclui conselhos práticos, artigos e vídeos sobre tópicos como: confiança, sexo seguro, DST’s e gravidez não planeada.

Mark Pearson, Durex Regional Brand Director:
“Naturalmente que o sexo seguro deve ser da responsabilidade de ambos os parceiros, mas o que aprendemos com muitos homens jovens durante a pesquisa é que as raparigas são muito as “porteiras” – o que elas dizem avança.”
“As mulheres jovens disseram-nos que, embora saibam que devem insistir no uso do preservativo, a realidade é que muitas vezes quando chega o momento, o preservativo não é usado por uma série de razões. Um motivo comum que ouvimos foi que elas receiam que, ao insistirem no uso do preservativo, possam estragar o momento e afugentar o parceiro. Este medo da rejeição e de estragar o momento é uma barreira fundamental para muitas mulheres jovens, mas descobrimos que não é de todo o que acaba por acontecer. Na verdade, o oposto é verdadeiro.”

“Há um medo de rejeição – apenas queremos fazê-los felizes.”
A Durex quer quebrar mitos sobre como os rapazes se sentem quando uma rapariga insiste no uso do preservativo. A pesquisa revela que a abordagem padrão para mais de um terço dos homens é tentar fugir ao uso do preservativo2 mas o filme demostra que muitos pensam que é excitante quando o uso do preservativo não é algo negociável. Na verdade 79% dos homens jovens disse que considera excitante quando a parceira insiste em utilizar preservativo2.
“Eu pessoalmente adoro. Se ela puxa de um preservativo e estás apenas pronto para colocá-lo…bora lá! ”

A Durex quer usar esta mensagem e o conteúdo disponível na plataforma online para dar uma reviravolta no “momento preservativo” de uma situação que, atualmente, causa preocupação em algo que é bom para ambas as partes.

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