Força Sigma enfrenta uma nova ameaça em “A Chave Maldita” de James Rollins

Qualquer leitor de James Rollins sabe que Força Sigma é sinónimo de aventura. A Chave Maldita, o novo livro que chega hoje às livrarias portuguesas, não é exceção.

A premissa promete muita ação. Três mortes, em três continentes diferentes, que têm algo terrível em comum: todas as vítimas são marcadas a fogo com a cruz druida pagã.

A Força Sigma leva-nos, desta vez, do Coliseu de Roma aos picos nevados da Noruega, das ruínas de abadias medievais aos túmulos perdidos de reis celtas. Nesta aventura surgirá um talismã enterrado por um santo, um antigo artefacto, A Chave Maldita, que encerra em si o maior dos pesadelos.

«Os corvos foram o primeiro sinal.
Enquanto a carruagem puxada por cavalos descia a vereda, marcada pelos sulcos das rodas entre campos ondulantes de cevada, um bando de corvos ergueu-se numa torrente negra. Lançaram-se no azul da manhã e elevaram-se velozmente num tropel desorientado, mas era mais do que a usual fuga assustada. Os corvos revoluteavam e investiam, revolviam-se e agitavam-se. Acima da estrada, esmagavam-se uns contra os outros e precipitavam-se dos céus. Pequenos corpos atingiam o chão, quebrando asas e bicos. Contorciam-se nos sulcos. Asas sacudiam-se debilmente.
Mas o mais perturbador era o silêncio.
Nem um crocitar, nem um grasnar.»

Ainda que este bestseller do New York Times esteja integrado numa coleção, pode ser lido de forma independente, tal como qualquer outro livro do autor.

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