Grupo Fidelidade transforma Chiado8 em Fidelidade Arte

O grupo Fidelidade reposicionou o espaço dedicado à cultura Chiado8 Arte Contemporânea, passando a designar-se Fidelidade Arte.

O processo de mudança para Fidelidade Arte decorre no âmbito da estratégia de responsabilidade social da Seguradora, que privilegia a inclusão social, a prevenção em saúde e o envelhecimento com qualidade, apostando também na promoção da cultura. Com a Fidelidade Arte, a seguradora reforça o seu contributo para a educação e literacia cultural, disponibilizando um local emblemático no centro da cidade de Lisboa, que permite o acesso gratuito, da população em geral, a projetos artísticos nacionais e internacionais.

Localizado paredes meias com o Teatro Nacional de S. Carlos e a Brasileira do Chiado, um dos cafés mais emblemáticos da cidade, “desde que abriu ao público, o Fidelidade Arte já recebeu cerca de 100 mil visitantes, posicionando-se como uma referência nos circuitos artísticos em Lisboa, refletindo a aposta determinada da Companhia na divulgação da Arte Contemporânea junto da população”, afirma Ana Fontoura, Diretora de Responsabilidade Social do Grupo Fidelidade e coordenadora da Fidelidade Arte.

Inaugurado em janeiro de 2002, o espaço da Fidelidade dedicado à cultura contribuiu para a reabilitação do Chiado, através da partilha com a população de projetos dedicados à Arte Contemporânea. Posicionando-se atualmente como um local artístico de referência, destacou-se sempre pela programação cultural diversificada: entre 2002 e 2006 esteve sob a responsabilidade do Galerista Fernando Santos, com a exibição de obras de artistas portugueses, como Alberto Carneiro, Costa Pinheiro, Gerard Castello-Lopes ou Nikias Spakinakis, ou estrangeiros, como Antoni Tàpies, Jan Voss ou A.R. Penck.

Entre 2006 e 2015 a Culturgest desenvolveu uma programação das artes visuais com a participação de Curadores para cada um dos seus dois ciclos de três anos – Ricardo Nicolau e Bruno Marchand –, que apostava exposições individuais de artistas portugueses contemporâneos, desconhecidos ou já consagrados, destacando-se: Pedro Croft, Ana Jotta, Fernanda Fragateiro, Ângela Ferreira, Ana Santos, Jorge Molder, Alexandre Estrela, Lourdes Castro, entre outros – não privilegiando gerações ou opções disciplinares, mas apostando na singularidade de cada um, e dando condições de produção únicas no contexto nacional, que permitiram a oportunidade de realizar obra nova ou de reunir e apresentar obras inéditas.

Desde então, a Fidelidade Arte tem vindo a receber exposições individuais e coletivas de Arte Contemporânea, destacando-se a coleção particular de António Cachola, com a curadoria de Delfim Sardo.

Para inaugurar a nova marca Fidelidade Arte, com conceito criativo desenvolvido pela Ivity, o espaço vai receber brevemente um ciclo de exposições em parceria com a Culturgest.

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