“Islão e Fundamentalismo Islâmico – Das Origens ao Século XXI”

Uma obra que permite conhecer em profundidade a religião islâmica, com os seus padrões complexos, distantes mas também fascinantes para o mundo Ocidental, e que acima de tudo procura esclarecer as diferenças para a visão mais radical e terrorismo de matiz islâmica

islao-fundamentalismo-islamico-das-origens-ao-seculo-xxi_1A editora PACTOR apresenta a 2ª Edição Atualizada do livro “Islão e Fundamentalismo Islâmico – Das Origens ao Século XXI”, da autoria de Teresa de Almeida e Silva, especialista em Relações Internacionais e Auditora de Defesa Nacional.

Após as primeiras conquistas territoriais na Síria, em 2013, o Estado Islâmico começou a ganhar terreno através da «cultura do medo e do terror». As várias ameaças, quer religiosas quer políticas, preocupam líderes mundiais bem como a população em geral. Mas é importante perceber-se que uma parte dos muçulmanos que aplica o ativismo radical/ terrorismo não representa toda uma nação muçulmana. É por isso necessário esclarecer-se todas as ideias preconcebidas, apresentando as especificidades e alicerces da religião islâmica.

Com o objetivo de completar e aprofundar a crescente necessidade de compreensão das ideologias do Islão, a nova obra da PACTOR ajuda a percecionar o impacto do Islão no mundo contemporâneo e aborda também o fenómeno do fundamentalismo islâmico.

Organizado em duas partes – Enquadramento Histórico-Religioso e O Fundamentalismo Islâmico – e dividido em 11 capítulos, o livro “Islão e Fundamentalismo Islâmico – Das Origens ao Século XXI” visa demonstrar como os fundamentalistas souberam transformar a lei islâmica num programa sistemático de ideais políticos, convertendo-a na Constituição Ideológica do Século XX.

Num layout atual e inovador, com destaques evidenciados em fundo cinza, citações, curiosidades religiosas (históricas e políticas) e referências bibliográficas, esta obra pretende elucidar os leitores sobre os factos mais importantes do Islão, nomeadamente a inexistência de distinção entre as esferas secular e religiosa, seguindo-se a preceito a profecia e o exemplo de Maomé.

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