Lock Corporate Spaces cresce na execução de espaços para lojas

Seguiu desde sempre uma estratégia de diversificação, mas abraça com especial entusiamo a criação de interiores para lojas. O nível de exigência e profissionalismo deste mercado são desafios aos quais gosta de responder com garantias de qualidade

Nasceu há pouco mais de três anos, mas foi o tempo suficiente para se afirmar como uma referência no mercado da arquitetura e construção de interiores. A Lock Corporate Spaces apostou, desde o início, na diversificação e tem obra feita em praticamente todos os segmentos, com forte presença nas áreas de escritórios e lojas, mas também na restauração, ginásios, habitação premium, reabilitação urbana e hotelaria.
Na sua estratégia de crescimento, o setor de retail é assumido como uma excelente oportunidade à qual a empresa está atenta, até porque o seu conhecimento e experiência neste domínio são decisivos para acrescentar valor.

“O mercado de retail está em crescimento”, assegura Pedro Toscano, presidente do Conselho de Administração da Lock Corporate Spaces. “A introdução de novas marcas no País, o aparecimento de novas superfícies comerciais e sobretudo a renovação e modernização do conceito de outras já existentes, dá-nos confiança para apostarmos cada vez mais neste setor, no qual acreditamos estar bem posicionados para responder a todos os desafios que nos lancem”, garante.

“Temos nos nossos quadros profissionais que ao longo dos últimos 15 anos assumiram a execução de obras para diversas cadeias de lojistas nacionais e internacionais e, apesar do nosso curto tempo de existência, o histórico de obras realizadas para marcas de referência é já assinalável”. As duas primeiras lojas da Jo Malone e Bobbi Brown em Portugal, ambas do grupo Estée Lauder, e três novos espaços para a Mac Cosmetics, são testemunhas do seu dinamismo neste segmento, que conta ainda com projetos e obras realizadas para diversos restaurantes, entre os quais o Yakuza, do grupo Olivier, o Dr. Wine, os Eggcellent do CascaiShopping e Parque Nascente, e o restaurante 31 da Armada, em Lisboa.

Experiência ao serviço do retalho

Num mercado de retalho que é altamente profissionalizado no que respeita à arquitetura e construção dos seus espaços e muito disputado pelas empresas que atuam neste setor “o aspeto mais importante é o lojista ter a garantia de que a empresa que lhe executa a obra tem a experiência necessária para que o projeto se desenvolva sem imprevistos”, defende Pedro Toscano.

O know-how e a experiência são, por isso, fatores determinantes para estar à altura das expectativas dos clientes, mas a identificação de tendências e a total compreensão dos requisitos e necessidades dos retalhistas são também elementares quando se trata de agregar valor aos espaços de retalho. “Como em qualquer outro mercado, a atividade de arquitetura e obra no segmento de retail reúne um conjunto de especificidades e valências técnicas que têm de ser obrigatoriamente conduzidas por quem tem competência e experiência”. Como tal, Pedro Toscano assegura estarem totalmente “alinhados com o nível de exigência no que se refere à qualidade de execução, prazos, gestão de procedimentos e conciliação de fornecedores especializados”, quer em centros comerciais quer em lojas de rua.

O nível de profissionalismo e rigor com que é trabalhado o setor de retail é algo que agrada particularmente à Lock, já que torna mais eficiente todo o processo e contribui para o sucesso do resultado final. “Nenhuma obra é executada sem um projeto de arquitetura, um caderno de encargos e um mapa de medições e acabamentos”, explica Pedro Toscano, pois os “os lojistas têm perfeita consciência da necessidade de terem um processo que identifique claramente tudo o que vai acontecer”.

A necessidade de rapidez na execução da obra é outro aspeto fundamental a ter em conta e “obriga a uma dinâmica e coordenação das várias equipas envolvidas extremamente exigente”. Se por um lado, a data de abertura das lojas é definida antes de iniciar a obra, por outro, os centros comerciais têm normas muito específicas e exigentes. “Geralmente os trabalhos decorrem à noite e reúnem várias equipas de instaladores e fornecedores, pelo que é preciso ter capacidade e experiência para gerir a obra de forma eficiente e organizada para que se cumpram os prazos e a qualidade desejada, respeitando as regras existentes no centro comercial no que respeita a ruido, limpeza, tapumes e horários de cargas e descargas”, esclarece Pedro Toscano.

Diferenciação é fator-chave na conquista de clientes

Constituída em 2015, a Lock Corporate Spaces é hoje uma empresa que cobre todas as áreas do mercado imobiliário na vertente de arquitetura e construção, com especial enfoque nos interiores, mas com capacidade para assumir outro tipo de obras como a reabilitação de edifícios.

“Foi a decisão certa no momento certo”, diz Pedro Toscano, que acredita existir “espaço no mercado para empresas que apostem num serviço diferenciador em todos os procedi¬mentos necessários à cadeia de valor do nosso negócio”. Desde a sua fundação – por iniciativa de Pedro Toscano, com currículo no setor imobiliário, Miguel Moreno, da área da banca e se¬guros, e de arquiteta Cristina Conduto – a empresa definiu uma estratégia que, afirma Pedro Toscano, “nos permitiu, num curto espaço de tempo, merecer a confiança de diversos clientes nacionais e internacionais”. A confirmá-lo está o histórico de obras que têm realizado e a conquista dos vários “projetos que temos em carteira e em pipeline”, antecipando um futuro que manterá a curva de crescimento. “O momento do mercado é muito positivo e, acima de tudo, iremos continuar a aplicar profissionalismo, qualidade, rigor e ética em cada trabalho que desenvolvemos, pois só assim conseguiremos a satisfação plena dos nossos clientes”.

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