Maison Ruinart apresenta “Carte Blanche 2023”, comissionada à artista francesa, Eva Jospin

Convidada pela Casa Mais Antiga de Champanhe, Ruinart, para o programa Carte Blanche 2023, a artista francesa Eva Jospin mostra a sua visão sobre o terroir da Maison e da região de Champanhe, através de um conjunto de obras, realizadas maioritariamente em cartão, as quais intitulou como “Promenade(s)”.

A artista francesa é apaixonada por esta região e pela história que a mesma apresenta: do mundo subterrâneo das crayères (as caves de giz/cal da Ruinart) às raízes das vinhas; das coroações dos reis franceses na Catedral de Reims ao enobrecimento da família Ruinart sob o reinado de Charles X, como também, à adaptação de antigas pedreiras de cal a santuários de champanhe, onde a bebida mais adorada pela corte, envelhece nos dias de hoje.

Através de uma série de obras de arte (desenhos, esculturas e bordados), Eva Jospin faz um convite a uma experiência imersiva sobre a paisagem. Construídas maioritariamente em cartão, o material preferido da artista, estas obras de arte narram as ligações entre o mundo subterrâneo das ‘crayères’ e os gestos delicados das vindimas, fazendo uma comparação da artista e do seu trabalho com o trabalho desempenhado por aqueles que fazem champanhe. Da poda da vinha à rotação das garrafas quando estão no processo de envelhecimento, esta instalação é um tributo à arte manual e ao espírito visionário, ambos essenciais para o desenvolvimento de um grande champanhe e de uma grande obra de arte. “Promenade(S)” é um conjunto de obras que, tal como o nome indica, representam um caminho ou lugar belo para passear.

“A história, a geografia, como também a cultura e o “know-how” desta região resumem o seu terroir. E isso é o que me fascina. A minha proposta para a Carte Blanche tem a forma de uma “promenade” em forma de escultura, sendo uma homenagem a esta terra e a todos os gestos que lhe dão vida.”, afirma a artista francesa.

Eva Jospin evoca dois mundos nas suas obras: o natural e o material. Fazendo um paralelismo com o Cellar Master da Maison Ruinart que retira de uma simples fruta, as uvas, os aromas necessários para dar vida à sua visão, sendo o Tempo o aliado perfeito para ambas as criações.

Habilidade e mestria são fatores requisitados para o corte a lâmina de vários cartões que se vão transformar numa floresta, tal como a poda das videiras com uma tesoura. Estes fatores também são necessários na junção de camadas que constroem um decor, tal como são necessários para virar as garrafas durante o envelhecimento do vinho. No estúdio de Eva Jospin, tal como nas vinhas e nas caves da Ruinart, a intervenção manual é manifestada através de gestos repetidos e precisos, que por vezes se tornam tediosos, mas essenciais tanto para a Arte como para a arte de fazer champanhe. De um mundo para o outro, a inteligência dos gestos realizados pelas mãos estão ao serviço de uma necessidade.

Como parte da reinterpretação artística da artista sobre a Maison Ruinart, Eva Jospin criou uma coleção de vinte cinco caixas colecionáveis de garrafas Jeroboam para a referência Blanc de Blancs. A artista transformou uma caixa de madeira numa verdadeira obra de arte, onde o interior da mesma representa uma crayère em miniatura, esculpida por camadas de cartão. Este estojo é uma metáfora para criação de champanhe e o seu envelhecimento longe da luz natural. Esta edição especial irá estar em exibição em feiras de arte parceiras da Maison Ruinart.

Com o motto de que a Arte tem o poder de transformar, conectar e iluminar, a Maison Ruinart entrega todos os anos o seu programa Carte Blanche a artistas contemporâneos, para que os mesmos façam uma reinterpretação artistica da sua visão. Estas obras artísticas ecoam os valores da Maison, particularmente o seu compromisso para com as questões climáticas.

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