Novas funcionalidades incitarão 30% dos portugueses a mudar de carro

Questionados sobre se o desenvolvimento dos serviços/funcionalidades que podem ser oferecidos pela viatura conectada os incitará a renovar o seu veículo atual mais rapidamente, 30% dos portugueses respondem afirmativamente. Contudo, é maior a percentagem de automobilistas que declaram que isso não os fará mudar de carro (60%). Conclusões do Observador Cetelem, que analisou as mudanças no mercado automóvel.

O mesmo estudo revela ainda que se para 58% dos automobilistas portugueses, o veículo conectado não mudará nada na sua frequência de utilização, 33% admitem que os benefícios oferecidos pelas novas funcionalidades serão motivos para usar o carro com maior frequência. Já 3% declaram que as suas intenções de utilização serão menos intensas.

A nível mundial, verifica-se a mesma tendência: para 53% dos automobilistas o veículo conectado não mudará nada na sua frequência de utilização do veículo. Cerca de 31% estimam que os benefícios das novas funcionalidades irão incitá-los a escolher com maior frequência o automóvel para se deslocarem, contra 8% de intenções menos intensa. No caso do Brasil, China, México e Turquia, mais de metade dos automobilistas utilizaria mais a viatura se esta fosse conectada. Nestes países emergentes, 65% declaram mesmo que as novas funcionalidades do automóvel os poderá levar a renovar o seu veículo mais rapidamente.

Para Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem, «a chegada do veículo conectado representa uma renovação do produto e será certamente uma alavanca de crescimento para os mercados de venda e pós-venda. Conforto, ganho de tempo, segurança são benefícios valorizados pelos automobilistas, que se revelam prontos a pagar por eles».

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