Portugueses continuam a recorrer à banca e à família no que toca a empréstimos

Questionados sobre a quem recorreriam caso sentissem necessidade de pedir dinheiro emprestado, a maioria dos portugueses procuraria o apoio da banca tradicional (36%) e da família e amigos (32%). A preferência pelos bancos e pelos familiares já era evidente no ano passado, mas com percentagens ligeiramente menos expressivas: 31% e 25% respetivamente. Estas são algumas das conclusões do mais recente estudo de mercado do Observador Cetelem.

O estudo verificou ainda que há menos consumidores a admitir recorrer a sociedades financeiras especializadas em caso de necessidade (apenas 4%, -7 p.p. em relação a 2014). A percentagem de indivíduos que procuraria ajuda financeira junto de colegas de trabalho mantém-se nos 2%. Já a banca online, ainda que pouco representativa, parece ter conquistado mais consumidores: em 2014, apenas 0,3% dos inquiridos admitiam recorrer a essa opção, valor que ascendeu agora para os 2%.

Esta análise foi desenvolvida em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um questionário por estruturado de perguntas fechadas, a 600 indivíduos, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. O inquérito foi realizado entre os dias 15 e 19 de maio e o erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.

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