Primor assinala 75 anos de vida com ‘Um elogio à manteiga’

A marca Primor acaba de editar ’75 anos. Um elogio à manteiga’, um livro que assinala os 75 anos de vida da marca e celebra a manteiga, a sua relação com a história e com as histórias das famílias portuguesas, e a simplicidade de um alimento que ocupa um espaço tão nobre na gastronomia e na alimentação de todos os portugueses. A publicação conta com o prefácio de Miguel Esteves Cardoso, texto do crítico gastronómico Fortunato da Câmara e as receitas do chef André Lança Cordeiro, três apaixonados confessos por manteiga, e com a fotografia de Kitato.

“Há 75 anos que Primor assume um papel de relevo no desenvolvimento da categoria manteiga, em Portugal. E este livro, nesta data especial, surge com a missão de eternizar esta paixão coletiva por um alimento ao qual são reconhecidas tantas qualidades e virtudes, esta relação tão intrínseca dos portugueses com este alimento que é um prazer natural que faz parte da nossa história, das histórias de todas as famílias, que tem a capacidade de melhorar qualquer receita, das mais elaboradas ao simples e incomparável pão com manteiga. Fazia falta esta declaração a um alimento tão querido dos portugueses e é um orgulho contar com os textos de Miguel Esteves Cardoso e Fortunato da Câmara, as receitas do chef André Lança Cordeiro e as fotografias de Kitato, sem dúvida os parceiros ideais nesta obra que faz jus à história e aos valores da marca, e à importância da manteiga no quotidiano de várias gerações de portugueses”, destaca Beatriz Andrade Ferreira, Gestora da Marca Primor.

’75 anos. Um elogio à manteiga’ está estruturado em quatro partes: ‘Elogio’, o prefácio assinado por Miguel Esteves Cardoso, intitulado ‘Se a manteiga é uma perdição, nunca quero ser encontrado’, onde o escritor declara a sua paixão pela manteiga; A Matéria’, da autoria de Fortunato da Câmara, dedicado à história e aos atributos sensoriais da manteiga; ‘A Mestria’, que conta a história de Primor; e ‘O Sabor’, que apresenta um receituário com manteiga da autoria do chef André Lança Cordeiro.

“O meu pai punha manteiga em tudo e especializou-se em explicar porquê, às várias culturas e épocas que se foram atravessando no caminho dele. Não era só porque gostava muito de manteiga, dizia, embora parasse sempre para confirmar, que sim, gostava mesmo muito de manteiga, mas era também porque a manteiga melhorava tudo. Aqui fazia uma pausa científica e rematava ‘A manteiga melhora, sobretudo, as coisas que já de si são muito boas. A manteiga melhora as melhores coisas’”, conta Miguel Esteves Cardoso no prefácio.

Consumidor de Primor desde sempre, o escritor desvenda a ‘relação mágica’ que tem com esta manteiga. “Em minha casa, a manteiga que gastávamos era a Primor. A minha mãe, sempre com saudades da Inglaterra onde nasceu, sentenciava que era a ‘única que podia ser inglesa’”.  Uma tradição que, revela o escritor, ainda hoje se mantém: “Hoje é a manteiga Primor que me liga à minha família, que me leva à minha família, que trago à família que tenho agora”.

Já Fortunato da Câmara sublinha o papel da manteiga na história da gastronomia, e não só. “Escrever esta breve história foi uma surpresa inesperada que tornou ainda mais especial o prazer que a manteiga sempre nos dá. Foi a descoberta de um alimento milenar, cultural e inevitável para a humanidade. A manteiga é uma caixa de surpresas, pelo poder versátil do sabor que acrescenta a qualquer prato, pela devoção que muitos povos lhe têm, pela riqueza que representou para alguns países, por continuar a ser um ingrediente de base natural num mundo alimentar com tantos produtos industriais. Foi muito bom descobrir que a manteiga é maior que a vida!”, enaltece o crítico gastronómico.

Também André Lança Cordeiro enfatiza a sua predileção pela manteiga, que considera uma grande aliada no seu dia-a-dia. “Foi para mim uma enorme honra participar neste elogio à manteiga, uma vez que esta é um amplificador de sabor por excelência. É a minha grande aliada na busca do equilíbrio perfeito em qualquer receita. Ou não fossem os três grandes segredos da cozinha em que me inspiro: manteiga, manteiga, manteiga”, sublinha o chef.

Confecionada com natas, uma pitada de sal e muita mestria, Primor mantém-se natural, fiel à receita original, num compromisso contínuo entre  inovação  e naturalidade. A marca mantém desde sempre  a opção das embalagens de papel, que ganham hoje um reconhecimento diferente pela tendência crescente de soluções mais sustentáveis, foi pioneira no lançamento de uma gama sem lactose, em 2017, e destaca-se por ter colocado no mercado produtos diferenciadores e de valor acrescentado como a Primor Sal Marinho.

“Primor é uma manteiga tradicional, os números de 2022 espelham o crescimento e preferência pela marca: até novembro deste ano, Primor registava um crescimento de 40,3% em valor e 22,4% em quantidade, face ao período homólogo do ano anterior. Ainda segundo dados da Nielsen, a marca reforçou a sua quota em valor em 2,2pp (pontos percentuais), crescendo para 13,4% a quota de mercado, o que demonstra que os portugueses não abdicam deste pequeno e saboroso prazer”, destaca Beatriz Andrade Ferreira.

“Estamos certos de que este elogio à manteiga perdurará. Porque a excelência da manteiga nos entusiasma e nos garante no futuro momentos saborosos de partilha, de celebração, de expertise que se quer repetir e manter. A manteiga é um alimento excecional”, refere ainda a gestora.

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