Vichy e Sociedade Portuguesa de Cardiologia promovem lives sobre a saúde da mulher

Vichy e Sociedade Portuguesa de Cardiologia promovem lives sobre a saúde da mulher “Protege a saúde das mulheres que amas” é o mote da iniciativa que decorrerá nos dias 11, 18 e 25 de março às 21 horas no Facebook da Vichy Portugal e conta com especialistas das áreas de cardiologia, nutrição e dermatologia.

A Vichy juntou-se à Sociedade Portuguesa de Cardiologista para relembrar que o maior gesto de amor que se pode ter com as mulheres que nos são queridas é ajudar a cuidar da sua saúde. Assim, durante o mês de março, as duas entidades irão promover lives educativos abertos ao público sobre cardiologia, nutrição e dermatologia, em que os espetadores poderão ver as suas dúvidas respondidas por especialistas destas áreas, através da moderação da apresentadora Liliana Campos.

Estes lives têm o objetivo de alertar as mulheres para alguns dados importantes sobre o tema, como sinalizar possíveis causas, consequências e fatores de risco a que devem estar atentas. Para além disso, os espetadores terão oportunidade de colocar perguntas em antecipação na página de Facebook da Vichy e durante os lives que gostariam de ver respondidas.

Sobre esta iniciativa comum, Jorge Sucena, diretor de marketing da Vichy, refere “É com uma enorme satisfação que nos aliamos à Sociedade Portuguesa de Cardiologia neste projeto. Sendo a visão da Vichy, cada vez mais, que a beleza começa precisamente na saúde, é o nosso objetivo contribuir para a consciencialização das portuguesas e dos que as rodeiam, com o apoio de especialistas de áreas tão importantes para a saúde da mulher”.

Regina Ribeiras, Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia menciona “Temos o dever de alertar as mulheres para cuidarem de si, da sua saúde e, nesse sentido, a adaptarem o seu estilo de vida”. “As doenças cardiovasculares passaram a ser em Portugal a principal causa de morte das mulheres e que, em conjunto com o AVC matam 1 em cada 3 mulheres*, sendo que 80 por cento destas mortes podem ser prevenidas com alterações nos estilos de vida e educação, além de se considerar que a doença coronária na mulher está subdiagnosticada e há um reconhecido subtratamento, pelo que é também aqui que podemos fazer a diferença, aconselhando e alertando para essas alterações, através de iniciativas como esta”, acrescenta.