Visa partilha recomendações para efetuar compras online em segurança

A Visa partilhou algumas recomendações para os consumidores portugueses efetuarem compras online em segurança, seja na aquisição de filmes, na compra de bens de primeira necessidade ou nas encomendas de restaurantes.

A empresa já tinha divulgado os resultados de um estudo de opinião que compreendeu a análise das preferências do consumidor no âmbito dos pagamentos. Os resultados demonstraram que 70% dos inquiridos admitem efetuar compras online, mas apenas 19% revela recorrer ao cartão de débito. O estudo revelou ainda que 40% dos consumidores de e-commerce confessam não saber ou acreditar na possibilidade de efetuar compras online através do cartão de débito.

Segundo o estudo realizado pela Ipsos Apeme, a segurança continua ainda a ser motivo de preocupação no que diz respeito aos pagamentos online com 46% da amostra a expressar insegurança no momento de utilizar um cartão bancário neste tipo de transações.

“Trabalhamos diariamente para clarificar os consumidores sobre as vantagens e produtos de débito e crédito Visa que garantem a total segurança das transações online. Uma maior harmonização e conhecimento do e-commerce pode contribuir para o crescimento económico dos comerciantes uma vez que estudos mostram que o tempo de checkout pode ser reduzido em 85% e, por sua vez, o abandono do carrinho está previsto diminuir até 70%”, refere Paula Antunes da Costa, Country Manager da Visa em Portugal.

À medida que os consumidores efetuam pagamentos por mais produtos e serviços online, é necessário garantir que as transações são realizadas em segurança. A Visa e os seus bancos parceiros trabalham diariamente na segurança dos pagamentos ao recorrer a várias camadas de segurança para evitar fraudes, proteger os dados e ajudar a recuperar transações no caso de o cartão ser utilizado sem permissão.

Nesse sentido, a Visa partilha sete recomendações para garantir a segurança nas compras online:

Utilizar um método seguro, rápido e de fácil identificação: a nova regulamentação europeia compreende que os bancos comecem a solicitar mais métodos de identificação no momento do pagamento online – na tentativa de garantir que o pagamento seja efetuado pelo titular do cartão correto, e não por um fraudador. Caso seja uma opção, é recomendada a configuração de métodos como impressões digitais ou reconhecimento facial nos telemóveis e aplicações bancárias. Isso irá permitir uma forma rápida, fácil e segura de efetuar pagamentos online.

Procurar o “s”: ao realizar pagamentos online, é aconselhada a verificação do URL para garantir que o mesmo comece com “https://”. O “s” no final indica uma conexão segura.

“Chargeback”: também conhecido como “reembolso”, é uma forma do banco do consumidor recuperar fundos do banco de um retalhista quando o titular do cartão não obtém os bens ou serviços pelos quais pagou com o seu cartão de débito ou crédito Visa, inclusive se o retalhista tiver deixado de operar. Os exemplos podem incluir o voo – pelo qual o consumidor efetuou um pagamento recorrendo à Visa – ter sido cancelado devido à companhia aérea entrar em processo de insolvência; ou a camisola encomendada ser três tamanhos abaixo do pedido e a loja não efetuar devolução. Caso o comerciante direto e o operador turístico ou o seguro não realizarem a cobertura, recomenda-se que o consumidor contacte o seu banco para solicitar o reembolso. Os reembolsos não são um direito legal e não há garantia, mas é importante ter conhecimento que a opção está disponível e a Visa exige que o banco do titular do cartão avalie pelo menos uma quantia justa.

Ter em atenção os golpes de phishing: é necessário ter cuidado com e-mails ou telefonemas não solicitados e suspeitos. Podem tentar roubar informações pessoais como o número da conta, nome de utilizador e senha. Em caso de dúvida, não se deve clicar em nenhum link ou fazer download de arquivos.

Atualizar o software do sistema e da aplicação: deve-se instalar o software mais recente no computador, tablet ou telemóvel. As empresas de tecnologia trabalham arduamente na manutenção da segurança – a atualização do software ajuda na proteção contra vulnerabilidades.

Estar alerta: recomenda-se a inscrição para receber alertas de transação de modo a monitorizar quando é que a conta foi utilizada numa compra. Deve-se informar o banco no caso de serem detetados pagamentos incomuns que não deviam ter sido realizados – a Visa tem uma política de “responsabilidade zero” que pode ajudar o titular do cartão a recuperar o seu dinheiro no caso de outra pessoa ter usado o cartão de forma fraudulenta.

Utilizar “tokens” e serviços de one-click para pagar com segurança e facilmente: Quando um cartão é associado ao telemóvel e a algumas aplicações comerciais, os dados do cartão são frequentemente substituídos por um “token” digital – o que significa que os detalhes do cartão não são armazenados, mantendo-os ainda mais seguros. Em algumas lojas, é possível recorrer a pagamentos com um clique, o que significa que só é necessário efetuar uma configuração, provar que é o titular do cartão certo e, em seguida, poder efetuar compras online facilmente, sem a necessidade de inserir os detalhes do cartão todas as vezes.

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