Lua Cheia em Vinhas Velhas lança novidades no genuíno universo dos Vinhos Verdes. Há novas referências, que se apresentam no mercado sob o nome Maria
As mulheres do Minho distinguem-se por entre a multidão, os vinhos também. É com base nesta premissa, que os vinhos da região dos Vinhos Verdes do produtor Lua Cheia em Vinhas Velhas se passam a designar desta forma.
“Maria é orgulhosamente minhota, tem personalidade forte, onde estiver dá nas vistas, mas é de fácil trato e deixa uma impressão delicada. Esta é essência dos vinhos que produzimos na Região dos Vinhos Verdes e temos novidades”, revela o enólogo Francisco Baptista.
Às referências já existentes, o Maria Papoila Alvarinho & Loureiro e o Maria Bonita 100% Loureiro, juntam-se agora o Maria Bonita Alvarinho, o Maria Papoila Alvarinho e o Maria Papoila Sauvignon Blanc. Ao todo, o portfólio da Lua Cheia em Vinhas Velhas passa a apresentar cinco Marias – uma família determinada a conquistar o mundo.
Orgulhosamente Marias, genuinamente minhotas
“Há um sentimento de pertença e de orgulho nesta designação. Queremos dizer os nossos vinhos são orgulhosamente Maria e genuinamente minhotos”, acrescenta Manuel Dias, da Lua Cheia em Vinhas Velhas. Nas novidades surgem três monocastas.
Maria Bonita Alvarinho é um monocasta de cor amarelada. Apresenta-se como uma jovem que cativa pela enorme energia, mas que ao mesmo tempo é elegante e revela complexidade.
Maria Papoila Alvarinho é moça senhora do seu nariz. Apresenta-se com intensidade, tem aroma a manteiga, abacaxi e mineral. Deixa marcas em quem o bebe, com um final de boca persistente e uma elegância refinada que perdura na memória.
Maria Papoila Sauvignon Blanc tem pais emigrantes, mas nasceu no Minho. Este monocasta tem aroma intenso, é sensual e tropical. Na boca é complexo e oferece toda a frescura característica da casta que lhe dá corpo.