Os espiões, os códigos e as guerrilhas (1939-1945) explicados por Max Hastings

os-espioes-os-codigos-as-guerrilhas-1939-1945-explicados-max-hastings_1Os espiões, os códigos e as guerrilhas tiveram um papel central na Segunda Guerra Mundial. Foram usados por todas as nações para obter informação secreta sobre os seus inimigos e antecipar movimentações, tendo influenciado decisivamente o conflito.

Em A Guerra Secreta, Max Hastings, historiador especialista neste período e autor dos aclamados Catástrofe e Inferno, apresenta as mais extraordinárias sagas de informação e resistência, avaliando os verdadeiros triunfos dos espiões e dos decifradores de códigos e corrigindo mitos e falsas histórias, naquela que é uma nova perspetiva acerca do maior conflito de sempre.

Hastings explora não só Alan Turing e os génios da encriptação de Bletchley Park, mas também os seus homólogos alemães, que obtiveram os seus próprios triunfos contra os Aliados. O livro mapeia as extraordinárias redes de espionagem da União Soviética, dos Estados Unidos, do Japão e da Grã-Bretanha e tenta compreender porque Stalin rejeitava tão frequentemente a informação recolhida pelos seus agentes desde o coração da máquina de guerra do Eixo.

Relacionando momentos fulcrais de batalhas no ar, em terra e no mar com o trabalho dos que, a partir dos seus países, combatiam a tecnologia do inimigo, Hastings desvenda os documentos mais preciosos e os momentos-chave nesta guerra secreta, que garantiram que nenhuma nação desse por mal empregues as vidas e recursos gastos em busca de informação privilegiada.

Sobre Max Hastings

Sir Max Hastings é autor de 25 livros, muitos deles sobre guerra. Frequentou o University College, em Oxford, que abandonou ao fim de um ano para se dedicar ao jornalismo. Passou muitos dos seus primeiros anos de jornalista como correspondente da BBC e de diversos jornais, tendo estado em 64 países e acompanhado 11 conflitos militares, entre os quais a guerra Israelo-Árabe de 1973, a Guerra do Vietname e a Guerra das Malvinas.

Entre 1986 e 2002, foi chefe da redação do Daily Telegraph e depois diretor do Evening Standard. Recebeu diversos prémios pela sua carreira literária e jornalística, incluindo, em 2012, o prémio da Pritzker Military Library e a Medalha do Duque de Westminster para a Literatura Militar pelo seu livro Inferno: O Mundo em Guerra. Tem dois filhos e vive com a mulher, Penny, numa zona rural do sul da Inglaterra, onde ambos praticam com entusiasmo a jardinagem.

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