Porque é que desejamos a liberdade, mas precisamos de ordem?

«Para compreender verdadeiramente o que somos hoje – e essa é uma das coisas mais surpreendentes –, há que recuar àquilo que éramos na pré-história. A nossa biologia é praticamente a mesma, pois, para ela, 15 mil anos correspondem a um piscar de olhos. Vivemos com um cérebro que não muda há milénios, e isso faz toda a diferença.»

A 5 de junho, chegará às livrarias Homo Biologicus, o livro de Pier Vincenzo Piazza que mostra que a materialização da essência imaterial do homem poderia ser um dos atos mais revolucionários e úteis que a nossa espécie alcançou desde há muito. A matéria, as aspirações e os excessos dividem o livro em três partes, nas quais se aprofunda o olhar sobre os mais diversos e curiosos temas que tocam o Homem: stresse, experiências de vida, sono, necessidades básicas, felicidade, perversões, doenças, toxicomania, obesidade, espiritualidade e a procura de um sentido para a vida, entre muito mais.

Durante séculos, cientistas, filósofos e líderes espirituais questionaram-se sobre o nosso «como» e o nosso «porquê». Este livro tem, por fim, as respostas: porque é que desejamos a liberdade, mas precisamos de ordem, porque é que somos a espécie mais fútil, apesar de nos considerarmos superiores a todas as outras, e porque é que continuamos reféns de ideologias contraditórias – democracia ou totalitarismo, excesso ou frugalidade, espiritualidade ou materialismo.

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