Quinta do Pôpa e Luís Pato apresentam ‘TRePA’ e ‘PaPo’

A dupla de produtores Quinta do Pôpa e Luís Pato lança a colheita de 2008 do vinho que decidiu criar a partir da combinação de duas castas autóctones da região do Douro e da Bairrada, respectivamente: Tinta Roriz e Baga, proveniente da vinha Pan. Um vinho que começou por se chamar ‘TRePA’, nome que existe actualmente para comercialização no mercado internacional, e passou a chamar-se ‘PaPo’ em Portugal.

O ‘PaPo tinto 2008’ mostra uma grande estrutura, mas é envolvido por muitas camadas de fruta madura, o que faz com que possa ser apreciado desde jovem ou ser guardado por muitos anos; a guarda conferir-lhe-á evolução. Ideal para acompanhar carnes vermelhas e, quando tiver mais de dez anos, um belo queijo de pasta mole. Um tinto com um p.v.p. recomendado de € 22,00, disponível em garrafeiras, lojas seleccionadas e na restauração.

Decorria o ano de 2007 quando o enólogo Luís Pato aceitou o convite para integrar a equipa da Quinta do Pôpa – dirigida pelo jovem Stéphane Ferreira, neto do “Pôpa”, o homem que, embora já não esteja entre nós, dá nome à propriedade situada em Adorigo, no concelho de Tabuaço –, ficando com a responsabilidade enológica da mesma. Como sonhava em desenhar um vinho que juntasse o melhor do Douro com o melhor da Bairrada, foi ele que desafiou a Quinta do Pôpa a fazerem um vinho que o concretizasse. E assim nasceu o ‘TRePA’.

As duas marcas reflectem, quer em termos de nome, quer em termos de cores a parceria feita. ‘TRePA’ derivou da junção de TR, de Tinta Roriz, com e PA, de vinha Pan. Já no ‘PaPo’ manifestam-se não as castas mas as duas primeiras letras dos nomes Pato e Pôpa. Em termos visuais, está presente a mistura das duas tonalidades das uvas utilizadas.

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