Ritmos e Sabores de “boteco” do Brasil chegam com o Boteco da Dri

O ambiente do Boteco da Dri é realmente aquilo que o nome diz: um boteco tradicional carioca, que é como quem diz, um lugar descontraído para estar com os amigos, a tomar uma bebida ao final do dia ou fora de horas, e onde se pode fazer uma refeição bem saborosa ao melhor estilo brasileiro, mas sem esquecer a sofisticação de parte. O projeto pretende ainda homenagear a mulher brasileira, apaixonada pelos ritmos e sabores dos botecos do Rio de Janeiro.

Até há relativamente pouco tempo, o restaurante que abriu à beira rio, no Cais do Sodré, há poucos meses, servia apenas jantares, mas a estratégia alterou e passou a oferecer almoço, aproveitando o movimento e a dinâmica que existe àquela hora no Cais do Sodré. Assim, de terça a sábado, das 12h00 às 15h00, o Boteco da Dri passou a disponibilizar um menu executivo, e ao domingo, das 13h00 às 18h00, os clientes podem provar ou matar as saudades de uma Feijoada à brasileira feita a preceito.

Apesar de ser um espaço assumidamente brasileiro, são vários os elementos decorativos que nos remetem para aquele país e para o tipo de estabelecimento, a carta, inspirada na verdadeira comida de “boteco” reflete as várias influências estrangeiras que fazem parte da gastronomia brasileira como é o caso do Strogonoff cujo nome denuncia a sua origem russa, mas que chegou ao Brasil pela mão dos polacos. Este é um dos dois pratos principais disponíveis no menu executivo ao almoço. A outra opção é típica brasileira e é o famoso picadinho carioca com arroz e farofa. Também delicioso.

O menu executivo também contempla dois caldos, um maravilhoso e reconfortante caldinho de feijão, que sabe bem nos dias mais frios, mas também para tomar em qualquer altura porque é realmente muito saboroso; e o caldinho de frango com milho verde e leite de coco.

Na carta habitual encontramos petiscos que nos fazem lembrar das férias no Brasil para quem lá foi, ou nos fazem desejar lá ir, para as comer in loco. Ou ainda, para matar saudades de casa.

A carta habitual, disponível ao jantar, inclui outras opções igualmente deliciosas como o pão de queijo da região de Minas ou recheado com linguiça, o aipim (mandioca frita), o falafel do médio oriente, o pasteld e carne, queijo ou camarão, ou a picanha do sul do Brasil, tudo sob a batuta do Chef brasileiro Pedro Hazak cuja experiência atravessa várias cozinhas do mundo.

No capítulo dos doces, as inspirações gastronómicas internacionais também se fazem sentir no paladar. É o caso do tiramisu de influência italiana, mas também existe a mousse de maracujá e chocolate. Para os muito gulosos há propostas como o “mundo brasileiro” que inclui o Romeu e Julieta ou como quem diz: goiabada com queijo de minas, brigadeiro de chocolate com morango e paçoquinha com doce de leite. Mesmo quem seja muito guloso deve partilhar esta proposta gastronómica. É suposto ser assim.

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