Churchill’s a bordo da classe executiva da TAP

O vinho “Churchill’s Estates Grande Reserva” acaba de ser selecionado para fazer parte da lista de vinhos disponíveis a bordo da classe executiva nos voos de longo curso da TAP. Assim, a partir de agora, este reconhecido vinho do Douro vai estar disponível para quem durante as suas viagens desejar apreciar um dos melhores vinhos durienses.

A Churchill’s anda pelos céus do mundo com a TAP. Tudo porque a produtora de Vinho do Porto tem disponível a bordo da classe executiva nos voos de longo curso da TAP o vinho “Churchill’s Estates Grande Reserva”. Conforme explica Maria Emília Campos, diretora de vendas e marketing da Churchill´s «esta escolha foi uma seleção muito rigorosa e profissional que foi feita pela TAP. É um enorme prazer vermos o nosso vinho tão bem recebido por todos os que participaram nessa prova. O “Churchill’s Estates Grande Reserva” é sem dúvida um dos nossos vinhos mais bem recebidos e pontuados a nível internacional. É no nosso portfólio o que mais caracteriza a região do Douro, mostrando a alma da região num vinho que apesar de robusto não perde a frescura e acidez natural que caracteriza o estilo da Churchill´s.»

Reconhecido a nível nacional e internacional, o “Churchill’s Estates Grande Reserva” já obteve diversas distinções a nível nacional e internacional, nomeadamente: “Grande Reserva 2007”, prémio Melhor Região do Douro (Revista de Vinhos) e 92 pontos atribuídos pela “Wine Spectator”; “Grande Reserva 2008”, 93 pontos conferido pela Wine Spectator; e “Grande Reserva 2009”, com 90 pontos pela “Wine Spectator” e 94 pontos pela “Wine and Spirits Magazine”.

Por outro lado, e devido ao excelente resultado obtido pelos vinhos durienses da Churchill’s e, especialmente, pelo Grande Reserva, a produtora de vinhos obteve a importante distinção e “Winery of the Year 2012” pela reconhecida revista “Americana Wine and Spirits Magazine”.

Segundo refere John Graham, fundador e winemaker da Churchill’s, «produzimos o nosso “Grande Reserva” com todo o cuidado e atenção que prestamos a um grande vinho. Usamos exatamente o mesmo processo que utilizamos para os nossos vintages da casa declarados: um field blend com as castas mais tradicionais da região do Douro. Uso o método tradicional porque estou seguro de que este processo traz mais complexidade aos vinhos. O resultado final? Um vinho que é terroir do Douro.»