Norfin lança Oriente Green Campus, o escritório do futuro

A Norfin, uma das referências nacionais na gestão de investimentos imobiliários, em representação do Fundo Multiusos Oriente FEIIF, detido pelos Orion European Real Estate Funds, acaba de anunciar o início das obras para a construção do Oriente Green Campus, um projeto que pretende reinventar o futuro dos escritórios em Lisboa sem esquecer a Portugalidade do projeto.

Localizado em Moscavide, o Oriente Green Campus contará com uma área total de escritórios de 41,100 m2 e ainda 18,700 m2 de zonas exteriores e servirá de extensão ao Parque das Nações estando dotado de várias alternativas de acessibilidade. Idealizado para estar na vanguarda da sustentabilidade, o edifício contará com variadas amenities, como um food court de uso exclusivo dos utilizadores, ginásio, auditório, extensas zonas verdes e estacionamento para veículos, incluindo bicicletas, bem como um sistema de ventilação natural que permitirá uma maior renovação do ar no interior e uma redução do consumo energético.

O projeto de arquitetura, desenvolvido em colaboração pelos reconhecidos ateliers de arquitetura Kohn Pedersen Fox Associates (KPF) – com vasta presença internacional, tendo desenvolvido projetos para algumas das maiores empresas mundiais, incluindo alguns dos gigantes tecnológicos – e Saraiva + Associados – o mais prolífico atelier de arquitetura português da atualidade –, pretende proporcionar uma experiência de trabalho inovadora e acolhedora,  o que se reflete na incorporação de vastas zonas verdes, nas áreas amplas de iluminação natural, na qualidade dos equipamentos e acabamentos e, ainda, num rooftop único em Portugal – não só pela sua dimensão, como também pela vista panorâmica sobre o rio Tejo e o Parque das Nações.

O Oriente Green Campus será o primeiro edifício LEED Platinum do mercado da Grande Lisboa, garantindo assim o mais alto nível de certificação da construção sustentável, com grande foco na redução da pegada carbónica. Este será ainda dotado do selo WELL Gold, que visa nomeadamente a Saúde, Segurança e o Bem-Estar dos seus utilizadores. O equilíbrio entre as práticas verdes e a tradição local estará também refletido na fachada do edifício, que incorpora peças de azulejo, privilegiando a paleta de cores azul e branco, típicas da cidade de Lisboa.

Este conjunto de transformações e introduções transportam o edifício para a vanguarda da modernização a vários níveis, tornando-o único, tanto ao nível da construção, como das features que estarão contempladas no projeto.

Francisco Sottomayor, Presidente do Conselho de Administração da Norfin, refere que “O edifício tem uma dimensão assinalável e foi projetado com todas as características necessárias para atrair marcas e empresas internacionais de primeira linha. Foi realizado um investimento muito significativo de forma a assegurar que o produto teria as condições necessárias à atração de hubs capazes de dinamizar a economia local, enquanto polo atrativo para se trabalhar e viver. O projeto é simbólico para o sonho de revitalização da envolvente do Parque das Nações e representa um reforço significativo do volume de escritórios disponível, facto particularmente relevante no atual momento em que se verifica que a oferta na zona é muito escassa.

A construção deverá estar finalizada no decorrer do segundo semestre de 2023 e promete trazer um novo impulso à zona norte do Parque das Nações.

Escritórios

Com uma área bruta total de construção de 41.000m2, o programa distribui-se por 3 pisos acima do solo, com floorplates únicos de até 14.000m2 por piso. O edifício contará com 3 entradas independentes o que lhe confere flexibilidade e conveniência.

O complexo estará habilitado a albergar mais de 3.500 funcionários, nas suas duas formas: como utilizadores individuais – em gabinetes – ou em open space, complementados pelas salas de reuniões formais ou zonas de encontro informais e de pausa. Incluem-se ainda o átrio principal, um food court, uma zona de ginásio, um auditório, um espaço para estacionamento de bicicletas e um delivery locker.

Uma das principais intenções do Oriente Green Campus é o equilíbrio e a ligação com os espaços verdes exteriores, estando projetado um claustro no seu interior que dá origem a múltiplos pátios, jardins e terraços de uso exclusivo distribuídos pelo edifício bem como um rooftop de 10.000m2 com vista panorâmica sobre o rio Tejo e o Parque das Nações.

Sustentabilidade

Foram implementadas variadas soluções inovadoras do ponto de vista da sustentabilidade, como a utilização de um sistema de ventilação natural – que possibilitará ventilar naturalmente o edifício em cerca de um terço do ano reduzindo desta forma significativamente o consumo energético e melhorando a qualidade do ar interior, e a instalação de cerca de 1.000m2 de superfície fotovoltaica na cobertura. Em paralelo, o projeto assume o reaproveitamento de praticamente a totalidade da estrutura pré-existente, o que corresponde à prevenção de emissão de cerca de 20,000 toneladas de CO2, o equivalente à produção de CO2 de 5,300 pessoas por ano. A arquitetura bioclimática limitará o impacto na cidade, através da proteção passiva contra o calor, da redução da poluição luminosa e da promoção de zonas exteriores de uma flora diversa. Será ainda possível a redução de metade do consumo de água da rede pública, através de várias soluções e instalações de eficiência hídrica, incluindo recolha da água da chuva e sistemas de reutilização de águas cinzentas.

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