Foram 100 os vinhos selecionados em todo o mundo e a Kopke foi a única Casa de Vinho do Porto a entrar nesta seleção de excelência.
Esta seleção baseou-se em cinco critérios: “Eco” (vinhos produzidos em certificação orgânica ou biodinâmica); “Age-Worthy” (vinhos que vale a pena investir para ter em cave); “Value” (considerados os melhores na relação preço / qualidade); “Non-Mainstream” (vinhos produzidos com castas minoritárias ou em regiões vitivinícolas menos conhecidas) e, por fim, “Innovative” (vinhos que refletem novas técnicas, refletindo consciência social e contemporânea quer seja na viticultura, na produção ou no packaging).
No ano em que o mundo testemunhava um dos grandes acontecimentos históricos – II Grande Guerra – nasce este Kopke Porto Colheita 1940. No mesmo ano, a mais antiga Casa de Vinho do Porto alcança este reconhecimento por parte das Associações Comerciais do Porto e Lisboa. Cuidados ao longo de gerações com mestria dos provadores e respeito pelas práticas artesanais dos mestres tanoeiros e provadores que fazem destes vinhos verdadeiros sinais dos tempos, vinhos fascinantes com histórias para contar.
De tonalidade característica dos vinhos do Porto brancos envelhecidos por muitos anos em pipas, o perfil do Colheita White de 1940 assenta nas castas Viosinho, Gouveio, Rabigato e Malvasia Fina.
Para Mark Squires, o Porto Kopke White 1940 foi a “big star” num lote de vinhos de eleição. “Oddly enough, and against all odds, this became my favourite of the long-aged Kopke submissions this issue. I wasn’t expecting this to be my favorite when up against Kopke’s lovely Tawnies, but here we are. The combination of acidity, elegance, some caramel and the juicy finish makes this a big star.” (Mark Squires, Wine Advocate, 2020)