Lançamento de novo café do Uganda marca segundo ano de sucesso do programa Reviving Origins da Nespresso

O programa Reviving Origins da Nespresso comemora o segundo aniversário com a introdução de um novo café – AMAHA awe UGANDA, proveniente das montanhas de Rwenzori.

Investimentos, formação e recursos disponibilizam aos produtores de café de Rwenzori as ferramentas necessárias para melhorar os seus meios de subsistência através do aumento da qualidade das suas colheitas e da aposta em técnicas sustentáveis. Com o lançamento dos cafés Colombia e Zimbabué, em 2018/2019, o programa Reviving Origins impulsionou
um aumento da produtividade de 9% no leste do Zimbábue e de 10% em Caquetá, Colômbia.

Hoje, a Nespresso apresenta ao mundo o AMAHA awe UGANDA, ‘Hope of Uganda’, um café novo, sazonal e raro, proveniente das verdejantes montanhas Rwenzori (ou da Lua), no Uganda. Este café chega até si graças ao programa Reviving Origins e promete contribuir para a revitalização da produção de café no Uganda.

APRESENTANDO A AMAHA, O CAFÉ UGANDA

No Uganda, as mudanças climáticas, más práticas agrícolas e dificuldades económicas fizeram com que a produção de café de alta qualidade tenha sido um desafio nos últimos anos. Como parte do programa Reviving Origins e, em parceria com a Agri Evolve, um agronegócio dedicado à melhoria da produtividade, a Nespresso trabalha com mais de 2.000 produtores, disponibilizando formação e conhecimento para alavancar a qualidade e a produtividade do café, para além de estabelecer práticas agrícolas sustentáveis.

A ‘esperança do Uganda’, ou “AMAHA awe Uganda” em Lhukonzo, um idioma local do Uganda, é um café de origem única que detém notas raras de sândalo e elegantes flores com acidez e corpo médios. Com intensidade 8, este café cresce num terroir único, onde a sombra e os nutrientes fornecidos pelas bananeiras criam uma verdadeira terra arábica de
sonho.

O café UGANDA, inspirado na AMAHA, está disponível a partir de maio de 2020 em 31 países, incluindo Portugal, juntamente com os cafés Reviving Origins TAMUKA um ZIMBABWE e ESPERANZA de COLOMBIA – ambos de volta em 2020, após o seu lançamento no ano passado.

REVIVING ORIGINS

Lançado em 2019, Reviving Origins visa restaurar a produção de café nas regiões onde a mesma se encontra ameaçada por adversidades como conflitos, dificuldades económicas e desastres ambientais. O programa representa um investimento por parte da Nespresso de aproximadamente 9.500.000,00€ durante um período de cinco anos (2019-2023) e oferece apoio para reconstruir meios de subsistência sustentáveis para os produtores e as
suas comunidades, preservando o futuro de alguns dos cafés mais raros e requintados do mundo. O programa Reviving Origins é parte integrante do Programa Nespresso AAA Sustainable Quality ™, o modelo de fornecimento sustentável da marca nos países Guillaume Le Cunff, CEO da Nespresso, refere: “O café é a força vital de comunidades em todo o mundo. Em muitas regiões, a cultura do café está ameaçada por fatores como alterações climáticas, conflitos e uma economia global em plena transformação.

Através do programa Reviving Origins, a Nespresso oferece um apoio que é extremamente necessário a áreas de cultivo de café, proporcionando uma nova vida às economias locais e, mais importante, às comunidades dessas regiões.” Desde o seu lançamento que o programa Reviving Origins obteve um sucesso significativo no Zimbábue e em Caquetá, na Colômbia, duas regiões onde a produção de café foi fortemente ameaçada nos últimos anos.

No Zimbábue, a produção de café está sob pressão há vários anos, passando de 15.000 toneladas no final dos anos 80 para apenas 500 toneladas em 2017. Na Colômbia, quase 50 anos de conflito, fizeram com que muitos agricultores abandonassem as suas terras e, por consequência, que o café quase desaparecesse de Caquetá e El Rosario.

Nos dois países, a Nespresso oferece formação contínua nas áreas de qualidade e produtividade, para além de assistência técnica gratuita através da sua rede de engenheiros agrónomos. Porque estas comunidades enfrentam desafios também ao nível de infraestruturas, a Nespresso ajudou a criar cooperativas de café.

Como resultado, a produtividade aumentou: De 2018 a 2019, a disponibilidade de café de alta qualidade AAA cresceu 9% na província de Manicaland, no Zimbábue e 10% em Caquetá, na Colômbia.

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