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Já são conhecidos os sete vencedores do passatempo solidário BUONDI Ama Praia, promovido pela marca portuguesa de cafés do grupo Nestlé. O passatempo, que estava a decorrer desde maio, terminou no dia 31 de julho e as sete cadeiras anfíbias BUONDI Turtle serão entregues nos próximos dias aos pontos de venda BUONDI, selecionados pelos respetivos vencedores.
Sete cadeiras anfíbias em homenagem aos sete anos de parceria com a SURFaddict – Associação Portuguesa de Surf Adaptado. Areias da Telha e o Café do Mar (Caparica), Na Onda (Ericeira), Clave de Sol e INOVA Azurara (Vila do Conde), Náutico (Póvoa de varzim) e Marbelo (Espinho) são os espaços escolhidos pelos vencedores do passatempo, que a partir de agora terão nas suas praias uma BUONDI Turtle. Esta cadeira anfíbia permite que crianças e adultos com deficiência motora, visual ou cognitiva possam praticar surf, contribuindo para uma modalidade cada vez mais inclusiva e acessível a todos, que traz tantos benefícios, a nível físico e social.
A BUONDI, ao longo dos seus 30 anos de história, tem sido promotora de uma maior consciência ambiental: “Cuidarmos do nosso Planeta, do ambiente e das nossas praias é cada vez mais um dever de todos e, através desta iniciativa, procurámos incentivar a esse cuidado, tão importante para nós, mas também para as futuras gerações.”, refere Pedro Sampaio, Gestor da Marca Buondi e Sustainability Lead da Nestlé Professional Portugal.
“Por outro lado, procurámos continuar a dar visibilidade ao surf como uma modalidade mais inclusiva, daí a oferta de mais cadeiras anfíbias, para que mais pessoas possam usufruir deste desporto. O passatempo permitiu envolver toda a comunidade nesta missão, que só tem sido possível também em parceria com a SURFaddict. Agradecemos a todos os que participaram neste passatempo e que contribuíram para o seu sucesso. Daqui para a frente, asseguramos que continua a existir uma missão conjunta no compromisso, tanto na limpeza de praias como na maior inclusão social, com o objetivo de diminuir barreiras existentes.”, conclui Pedro Sampaio.
