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A Ervideira apresentou dois “testes” de referência “Vinho da Água”. O Espumante colheita de 2015 – com e sem degorgement – e o Conde D’Ervideira Reserva Branco colheita de 2015 completam a família Conde D’Ervideira “Vinho da Água” que a empresa lançou em 2015.
Segundo Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira, “quando lançámos o Conde D’Ervideira Tinto tínhamos o objetivo de poder avançar com novas referências em função da positiva aceitação do mercado. A verdade é que este produto revelou-se um sucesso, tendo a Ervideira vendido as 30.000 garrafas em 2016 (colheita de 2014), o que nos permitiu avançar mais cedo com estas duas experiências: um espumante e outro branco reserva”.
O Espumante, com e sem dégorgement, esteve submerso durante 8 meses e o resultado é um vinho mais elegante e com bolha mais fina, “bem ao estilo de um grande Champanhe”. No caso do branco, trata-se de um vinho feito a partir de Antão Vaz tendo sido fermentado e estagiado com batonage em barricas de Carvalho Húngaro. Estagiou depois de engarrafado a 30m de profundidade durante os mesmos 8 meses que o espumante, revelando-se também ele mais “fino”.
Durante o encontro com a imprensa foram ainda provados o Conde D’Ervideira Vinho da Água 2014 (já no mercado) e o Conde D’Ervideira Vinho da Água 2015 (que irá para o mercado dentro de poucas semanas), ambos lado-a-lado com os seus homólogos não submersos – Conde D’Ervideira Reserva Tinto 2014 e 2015 – de forma a poder perceber a sua evolução, mesmo um ano depois, que se revelou extraordinária.
A prova destes 4 vinhos estagiados em profundidade: espumante com e sem dégorgement, branco 2015 e tinto 2014 e 2015, mostra já resultados consistentes que permitem ao responsável olhar para o Vinho da Água como uma marca sólida e de qualidade. O responsável diz ainda que vão “repensar toda a nova estratégia de estágio de brancos e espumantes em profundidade para que em 2018 possam estar disponíveis para o mercado”.
