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No dia 15 de fevereiro assinala-se o Dia Internacional do Cancro Infantil. É neste sentido que a Fundação Juegaterapia apresenta a sua campanha “A Alegria também cura”, com uma mensagem de energia e carinho para todas as crianças que sofrem com cancro, bem como os seus familiares.
A Fundação Juegaterapia nasceu em 2010 com a missão de alegrar a vida das crianças com doenças oncológicas que estão internadas no hospital. Desde então, tem vindo a desenvolver diversos projetos de cariz lúdico e de investigação, com o objetivo de ajudar as crianças a serem mais felizes durante o tempo que têm de permanecer nos hospitais. Através da venda dos Baby Pelones, considerados os “bonecos mais bonitos do mundo”, a Fundação Juegaterapia financia projetos e iniciativas que visam ajudar as crianças internadas a terem momentos de felicidade e a esquecerem, ainda que por um momento, a doença de que sofrem.
A campanha deste ano, denominada “A alegria também cura!” aposta numa versão rap do Hino da Alegria e apela à importância do estado de ânimo durante o longo caminho que estes pequenotes têm de percorrer – o da sua cura. A Fundação Juegaterapia acredita firmemente que a alegria também cura e quer que esta mensagem chegue a todos os lugares. Por este motivo, começa hoje uma campanha nas redes sociais, onde empresas, escolas, instituições e particulares podem gravar um vídeo e partilhá-lo nas redes sociais mencionando @Juegaterapia, para que todas as crianças e familiares recebam uma mensagem de apoio e solidariedade.
Ruth, José Luis, Ana e Mario são as crianças protagonistas do spot. Em pleno tratamento de quimioterapia, querem mostrar ao mundo toda a vitalidade que têm e como, a cantar para a vida e divertindo-se, enfrentam o cancro. Numa sala cheia de magia, viajam com uma imaginação poderosa e infalível e vêem-se a atravessar selvas e oceanos, desertos e cidades misteriosas, projetadas nos Baby Pelones, uma criação da Juegaterapia. Baby Pelones são “os bonecos mais bonitos do mundo” e não têm cabelos como as crianças que sofrem da doença. Tornaram-se há muito um símbolo da luta contra o cancro.
