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Num mundo atual que impõe cada vez mais um ritmo muito acelerado, a The Happy Gang surge para revolucionar as relações familiares através de jogos e brincadeiras que permitem aos pais suspenderem o “modo de piloto-automático” e conectarem-se com os seus filhos, apresentando agora com uma nova gama de produtos desbloqueadores de conversa, que tal como todos os produtos da marca é screen-free.
Definindo-se como uma resposta direta à necessidade urgente de reencontro entre pais e filhos, a The Happy Gang apresenta as Flashcards (PVP 16.90€) e os Desbloqueadores de Conversa (PVP 11,90€), ideais para o desbloqueio de conversas ou para o desenvolvimento de competências sociais e pensamento crítico, disponíveis em mais de 10 versões e de que são exemplo o “Vamos Conversar?” e “Perguntas Improváveis” . Para além das Flashcards, também a fazer parte dos novos lançamentos desta marca tão diferente do mercado a que estamos habituados, opções não faltam, desde jogos que fomentam a comunicação entre pais e filhos, como é o caso dos 52 Desafios sem Ecrãs (PVP 14.90€), a dinâmicas educativas, divertidas e fáceis de transportar, como é exemplo a linha Brain Away Vamos Jogar ao Stop (PVP 14.90€). Estes produtos visam adaptar a sua oferta a diferentes perfis, como é o caso de famílias, psicólogos, terapeutas e professores, que durante o exercício das das suas atividades profissionais podem beneficiar consideravelmente da sua integração.
Como muitos pais que se veem sufocados pela correria e azáfama do dia-a-dia, Maria João Baeta e André Roque, cunhados, amigos e – desde 2021 – sócios, confrontaram-se várias vezes com esta mesma problemática, recorrendo à solução mais fácil: entreter as crianças através de ecrãs tecnológicos, gerando muitas vezes um sentimento de culpa e falta de presença, fundamentado pelo facto de haver cada vez mais estudos indicativos de que estas práticas são possíveis contributos para uma baixa autoestima e poucas competências sociais. Surge assim o dilema, comum à maioria dos progenitores com filhos em idades entre os três e os quinze anos: preencher a necessidade de passar mais e melhor tempo de qualidade com os filhos e com uma brincadeira tão prática como pôr um telemóvel à frente dos olhos, mas que fosse screen-free, promovesse o diálogo e uma parentalidade positiva.
Neste sentido, os criadores da marca aperceberam-se que o mercado carecia exatamente daquilo que procuravam: atividades simples, lúdicas, apelativas e eficazes no desenvolvimento de competências sociais e emocionais. Foi então que decidiram que estava na altura de fazer uma mudança, com a motivação extra que lhes foi dada após observarem, de forma cada vez mais frequente, a perda de momentos preciosos com os filhos e inúmeras alterações profundas nas dinâmicas familiares. A mudança foi feita e batizada de “The Happy Gang”, nome cuidadosamente escolhido para refletir a essência e missão da marca, já que “gang” evoca a ideia de um grupo unido, que partilha a vontade de criar laços mais fortes, é a família, os amigos, a comunidade e até a senhora da mercearia ou simplesmente alguém que de certa forma teve a capacidade de tocar no coração; já a palavra “happy” fala por si, transmitindo a felicidade que nasce dessas relações genuínas. Numa era cada vez mais digital, a marca está focada não só em criar memórias felizes, fortalecer a autoestima e construir relações sólidas e positivas, mas também em alguns valores que tem bem assente, tais como a importância do diálogo, a experiência física, mas não digital e a inclusão e partilha.
Por de trás de um produto revolucionário, não poderia deixar de estar um “gang” revolucionário, que conta com uma equipa multidisciplinar, que desempenha um papel fundamental no alcance da missão, relembrando que cada membro da equipa – pais, psicólogos e ilustradores – traz uma perspetiva e expertise única, contribuindo diretamente para os resultados finais, seja através da partilha de necessidades reais e que se sentem em primeira mão, seja na ótica de desenvolver as ferramentas indicadas para o trabalho emocional, cognitivo e social, ou na criação de imagens que estimulem à imaginação, criatividade e interesse.
A The Happy Gang foi idealizada para um público diverso e sem exceções, com o enorme desejo de ajudar a criar uma geração de crianças mais confiantes, equilibradas e emocionalmente inteligentes, já que são elas o futuro, oferecendo ferramentas práticas, divertidas e educativas que consigam promover também a reconexão familiar. Com apenas três anos de existência, está disponível em 250 lojas de retalho de Norte a Sul do país (ex: Fnac, EL Corte Ingles) e também no mercado estrangeiro como Espanha, Suíça, Alemanha, Áustria, Costa Rica, Angola e Moçambique. No site é possível encontrar todos os produtos e saber mais sobre a marca que veio desmistificar o mundo da brincadeira.
