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A expectativa é grande face ao sucesso e reconhecimento das edições anteriores. O Barão do Hospital Alvarinho 2021 e Loureiro 2021, produzidos pela Falua na Quinta do Hospital, em Monção, já podem ser provados. As novas colheitas contam, mais uma vez, com a assinatura da enóloga Antonina Barbosa e mantêm-se 100% féis ao carácter único e à identidade do terroir onde são criados.
“Continuidade e aperfeiçoamento são as palavras que melhor descrevem as colheitas 2021 dos vinhos Barão do Hospital. A continuidade no respeito e na preservação do carácter único e da identidade do terroir onde são produzidas. O aperfeiçoamento da personalidade, da estrutura e características distintivas do Barão do Hospital Alvarinho 2021 e do Loureiro 2021”, salienta a enóloga Antonina Barbosa.
O Barão do Hospital Alvarinho 2021 faz jus à casta nobre da sub-região de Monção & Melgaço. Além de irreverente, este vinho é elegante, intenso, e caracteriza-se pela mineralidade granítica dos solos da Quinta do Hospital, harmonizando, assim, na perfeição com pratos de peixe e mariscos, carnes de aves e alguns queijos e enchidos.
Já o Barão do Hospital Loureiro 2021 presenteia os apreciadores desta casta única com notas florais variadas que se fundem com aromas a citrinos em que predominam o limão e a lima, conferindo-lhe uma frescura marcante. Assim, é ideal para harmonizar com pratos de peixe, cozinha vegetariana, massas e saladas, mas pode ser simplesmente apreciado sem qualquer acompanhamento gastronómico.
“A aquisição da Quinta do Hospital foi fundamental para a estratégia de expansão da Falua a outras Regiões Demarcadas em Portugal. O ano de 2022 foi um ano dedicado à afirmação, com sucesso, da marca Barão do Hospital na Região dos Vinhos Verdes. Acreditamos que as colheitas que agora apresentamos ao mercado sejam mais um passo na consolidação deste projeto”, refere Antonina Barbosa.
A Quinta do Hospital, da Falua, está localizada num dos maiores e mais esplendorosos vales do Minho, na freguesia de Ceivães, em Monção. Carregada de História, é uma propriedade murada e na qual se insere uma casa senhorial – o Solar do Hospital -, com fachada brasonada do século XVI.
