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Oito semanas, 19 países, 27.000 quilómetros. A expedição Lisboa-Pequim-Lisboa arranca na próxima sexta-feira, dia 1 de Maio, do Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, propondo-se a cumprir a ligação entre a Costa Atlântica e o Mar da China, numa aventura movida a muita coragem e… a café NovoDia. A chegada a Pequim está prevista para o dia 4 de Junho e a viagem será documentada por Pepe Brix, fotojornalista que acompanha três experientes motards portugueses: Pedro Roque, Nuno Pires e Hélder Serôdio.
“Esta expedição está em rota com alguns dos países onde a nossa marca está presente, nomeadamente na Europa de Leste e na China; queremos assinalar essa presença partilhando o espírito de aventura com estes corajosos ‘motards’ portugueses. Esta será uma viagem simbólica para nós e, estamos seguros, muito saborosa para os nossos amigos Pepe Brix, Pedro Roque, Nuno Pires e Hélder Serôdio. Esperamos que o nosso café possa ajudá-los a encarar os 27.000 quilómetros que têm pela frente”, afirma Bernardo Alves, director-geral da NovoDia Cafés.
Desde o arranque junto ao Tejo e até à Turquia, iniciando depois a Rota da Seda e cruzando países como o Irão e Turquemenistão, até à entrada na imensidão chinesa, os quatro aventureiros Portugueses têm chegada prevista a Pequim no dia 4 de Junho. O regresso será conduzido por rota distinta, atravessando a Mongólia e o Cazaquistão, a Rússia e depois a Polónia, cruzando por fim o centro da Europa de regresso à Costa Atlântica, até ao ponto de partida, o Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa.
Pedro Roque (44 anos, controlador de tráfego aéreo), Nuno Pires (44 anos, comandante da TAP) e Hélder Serôdio (38 anos, técnico de manutenção de helicópteros) são motards com experiência em expedições. Pepe Brix, fotojornalista e empreendedor de 30 anos, tem trabalho assinado e publicado decorrente de viagens pelos Estados Unidos, Índia, Nepal, América do Sul, Europa Central e de Leste. Recentemente embarcou num dos últimos bacalhoeiros nacionais, documentando para a National Geographic a actividade heróica dos últimos portugueses na pesca do bacalhau.
