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Até domingo, 22 de outubro, ainda pode aproveitar o fim-de-semana e Lourear a Pevide a Ponte de Lima para aproveitar um evento único que reúne todas as variáveis para um par de dias inesquecível: muitos petiscos, um copo de loureiro e, claro, amigos. São 21 cartões de visita do melhor que se produz em Ponte de Lima, sempre com o vinho da casta Loureiro como ponto de partida para um festim enogastronómico único ao preço de 3,5 euros.
O Lourear a Pevide é 100 por cento limiano. São vinhos e petiscos à moda de Ponte de Lima, para conhecer e descobrir até 22 de outubro. Os aromas, os sabores, os empratamentos fundem-se com as colheitas produzidas no concelho, com os seus toques cítricos e florais, e alguma acidez que despertam os sentidos em pratos como o pastel liminar ou criações à volta do bacalhau que vão desde o típico bolinho a um pão recheado e cremoso.
Há também pratos com passagem pelo forno como sejam o cabrito, o folar tostado com lombo do cachaço ou até os folhadinhos de queijo com doce de abóbora. O leitão também chega à mesa, as batatas bravas, pimentos e tortilhas com cebolada, e tábuas, muitas tábuas de queijos e enchidos. E há vinho, claro! Da casta Loureiro. Todos? Sim. Lourear a Pevide promete uma viagem por todos os pedaços, por todas as vinhas do concelho. E, claro, que cada espaço tem a sua história, tem a sua decoração pitoresca, as suas vivências, e um sorriso à sua espera.
Tal como na edição anterior há prémios limianos para aqueles que mais Lourearem a Pevide, ou seja, é preciso juntarem dez carimbos – pedir para carimbar a brochura referente à edição do evento deste ano em cada visita a um dos estabelecimentos – colocar a mesma na tômbola existente na Loja Interativa de Turismo, de Ponte de Lima, que se encontra na Torre da Cadeia Velha, em pleno centro histórico, e fica, automaticamente habilitado a um dos três prémios existentes: o primeiro é um fim-de-semana aos Açores para duas pessoas, o segundo uma experiência sensorial no Bom Jesus de Braga, e o terceiro um passeio num elegante cavalo numa terra onde o desporto equestre valoriza as tradições do seu povo.
