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O ViaCatarina Shopping lançou, no âmbito da Política de Arte Pública da Sonae Sierra, a 2a Edição do “VIArtes”. Jovens Artistas Plásticos e/ou Digitais, Designers e Arquitetos portugueses podem, até dia 31 de maio, participar no concurso. O ViaCatarina Shopping é um empreendimento comercial emblemático da baixa da cidade do Porto, em que a sua localização central na zona comercial mais antiga – Rua de Santa Catarina.
O objetivo desta 2ª Edição do Concurso VIArtes consiste em promover a criação de sinergias potenciadoras de inovação, envolvendo o ViaCatarina Shopping e a comunidade de jovens artistas que pretendam dar a conhecer a sua criatividade e competências. Através deste desafio, procura-se encontrar soluções inovadoras que permitam criar um maior reflexo da presença do Centro nesta rua emblemática do Porto, através da criação de uma obra de arte mais ou menos permanente, por via de elementos estáticos ou dinâmicos, com recurso à utilização de elementos tradicionais ou tecnológicos que realcem a fachada do Centro, destacando-a das restantes envolventes.
Ao vencedor serão atribuídos 20 mil euros, que incluem a remuneração do artista e dos recursos necessários à realização, conceptualização, produção e implementação da obra na fachada do centro comercial. Poderão ainda ser atribuídas até 2 menções honrosas, no valor de mil euros, no âmbito deste Concurso.
O “Viartes 2015” está aberto a todos os Artistas Plásticos e/ou Digitais, Designers e Arquitetos portugueses ou que residam em território nacional (incluindo estudantes finalistas das Faculdades destas áreas). As candidaturas podem ser individuais ou em grupo, no máximo de uma candidatura por participante. Os interessados deverão consultar o regulamento do Concurso que se encontra disponível em www.viacatarina.pt e/ou participar na sessão de esclarecimentos que irá decorrer dia 29 de abril, às 15H00, nos escritórios da administração do ViaCatarina Shopping.
O júri do Concurso será composto por representantes da Sonae Sierra, da Câmara Municipal do Porto, da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e por José Guilherme Abreu, Investigador do CITAR – Porto, Universidade Católica Portuguesa
