Arquivos do século XII descrevem preparações medicinais à base de própolis, para tratar infeções de boca e de garganta, refere a Beesweet.
A própolis é utilizada medicinalmente há séculos, por persas, egípcios, gregos, romanos e incas. Estas civilizações mais antigas, já conheciam as suas propriedades cicatrizantes de feridas tópicas.
A própolis tem uma composição total de mais de 200 compostos químicos. De uma forma mais abrangente, quando in natura, ao redor dos seguintes valores:
45-55% de bálsamo e resinas (flavonoides, ácidos fenólicos, ácidos ésteres);
25% a 355 de ácidos gordos;
10% de óleos essenciais (voláteis);
5% de pólen (proteínas e aminoácidos);
5% de compostos orgânicos e minerais (vitaminas, ferro, zinco, ácido benzoico).
São inúmeras as doenças/infeções, onde os efeitos antibacterianos da própolis, têm eficácia documentada e comprovada:
Cárie dental
Doenças periodontais (doenças da gengiva com perda de osso)
Feridas
Infecções dermatológicas (infecções da pele)
Infeções do trato respiratório (dor de garganta, bronquite)
Infecções do trato urinário
Infecções endodônticas (tratamento de canal)
Infecções gastrintestinais (do intestino)
Infecções nosocomiais (infecção no ambiente de hospitais)
Inflamação gengival
Otite média (dor de ouvido)
úlcera péptida
O efeito da própolis sobre regeneração de tecidos (cicatrização) está associado à redução de inflamação assim como a um estímulo do metabolismo do tecido lesionado.